* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

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QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

terça-feira, agosto 20, 2013

No vale tudo eleitoral vale até perpetuar a tragédia.

Ontem, por acaso, eu perdi alguns minutos da minha preciosa vida para assistir o "pograma" político do P...alguma coisa.
O partido em que a Keiko Ota é deputada federal por SP.
O que me deixou mais encanado foi ver que a mulher conseguiu se eleger usando a tragédia pessoal de sua família. Para quem não lembra. O filho da Deputada foi morto em Agosto de 1997 após ser sequestrado por um funcionário de seu pai.
Lembraram? Então...
Bem, o que me deixa phudido dentro da roupa é ver que após 16 anos, ainda usam a imagem e a tragédia ocorrida com a criança para galgarem espaço na política.
Não entrarei no mérito da intenção inicial promovida pela dor da família, onde tentar a vida na política é acreditar que irá mudar o mundo e com isso fazer alguma espécie de justiça subjetiva.
Usar a imagem do menino pode até ter sido uma ideia de marqueting para alavancar a candidatura, mas, continuar usando para se perpetuar no poder já uma baita de uma filhadaputagem.
Dª Keiko já conseguiu o cargo de deputada federal, agora tem que se manter por merecimento e trabalho. Por ser uma deputada atuante e combativa. Agora, perpetuar a tragédia é sacanagem. Tanto com a memória da criança, como com o desavisado eleitor.
Uma vez que não temos conhecimento de projetos de lei absolutamente geniais que tenham sido aprovados e que estejam beneficiando o povo. Sei que ela mantém uma fundação de ajuda as vítimas da violência, ou coisa que o valha. 
Mas na câmara federal ninguém ouve falar da deputada, ou algum de vocês tem conhecimento do trabalho dela?
Ela é mais do mesmo, tipo Jean Aero Wyllis, uma única bandeira a defender e vai bater nessa tecla à exaustão, ou até o eleitor acordar e perceber que política séria não deveria ser feita dessa forma.
Parem para pensar: São 513 deputados no congresso, ouvimos falar (nunca bem) de uma dúzia ou pouco mais, os outros 500 estão lá para fazer porra nenhuma e gastar grana pública.
Acho que ser deputada vai muito além da exploração da memória de seu filho.

Mas, isso é a minha opinião.

E PHOD@-SE!!!
.....................


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3 comentários:

MrCitan disse...

Ainda bem que não é somente eu que penso deste jeito sobre a candidatura desta senhora, neste mundo do "politicamente correto".

Anônimo disse...

Filho do rei
“Quem manda nesse país é o meu pai, eu sento onde quiser, e mando minha turma bater em você, porque descubro onde você mora” diz Luiz Claudio, filho de Lula, bêbado e arrogante. Isso foi dito acintosa e arrogantemente por esse Luiz Claudio Lula da Silva, que comprou entradas para o Cirque Du Soleil, mas queria sentar em lugares que pertenciam a outras pessoas.

A seguir, o texto na íntegra, para meditação e reflexão geral do povo:

“Você sabe com quem está falando?”

Em uma viagem tomei conhecimento sobre um episódio deprimente, ocorrido durante uma apresentação do Cirque du Soleil. Foi relatado por um dos organizadores.

A cena foi protagonizada pelo filho do filho do Brasil, aquele que quer ser técnico de futebol. Exaltado e bêbado, Luiz Cláudio Lula da Silva teve que ser retirado pelos seguranças do Cirque du Soleil, porque ele acredita ser o dono de tudo, até mesmo de um espetáculo estrangeiro que tem as garantias legais para atuar em qualquer lugar do mundo, sob a proteção das leis de seu país originário, no caso, do Canadá.

Aos fatos: O filho de Lula, o mais novo, no Cirque du Soleil

“Quem manda nesse país é o meu pai, eu sento onde eu quiser e mando minha turma bater em você, porque descubro onde você mora”.

E repetia mil vezes: “Você sabe com quem está falando? Também, posso fazer você perder seu emprego.”

É assim que os “Silvas” pensam: o Brasil é deles. Esse cretino tomou o assento de três senhoras que haviam pagado seus ingressos, e não queria sair do lugar delas de jeito nenhum. Ele estava acompanhado de duas garotas.

O coordenador chamou o segurança e o fez sair. O cafajeste estava bêbado e se recusava a tomar o assento que ele havia comprado, queria aquele lugar porque ele era o filho do Lula.

Pois bem, ele pediu para chamar o presidente do Cirque du Soleil. O canadense veio atendê-lo. Ele dizia ao coordenador : “Duvido que você conte a ele, que mandou o segurança retirar o filho do presidente do Brasil, que manda em tudo”.

Isto ele dizia aos berros e intercalado com palavrões. O funcionário respondeu: “Eu falo sete idiomas e vou traduzir do jeito que você falar, mesmo falando mal de mim…” Bom, uma das amiguinhas dele falava inglês, e foi ouvindo o coordenador traduzir literalmente a conversa do imbecil.

Resumindo:

O diretor canadense, disse: “Aqui mando eu, e meu funcionário obedeceu rigorosamente as leis que regem o Cirque du Soleil, portanto, você se dirija ao seu lugar ou retire-se”. Ele se retirou, e tornou a voltar porque as moças estavam chorando e queriam ver o show. Muitos da platéia diziam: Ele é igual ao pai, vejam como está bêbado. Palhaço!!!

Lógico que foi solicitado ao público que parasse com as manifestações. Mas o vagabundo-juniorzinho da Silva é baixo igual ao PAI. (não é o ex-funcionário de zoológico, Lulinha Jr., é o anão que quer ser técnico de futebol, sem talento para a coisa!)

Observação importante:

Para os dirigentes do Cirque du Soleil, a montagem do espetáculo, seja em qualquer país, obedece as leis canadenses.Para facilitar o entendimento: é como a nossa Embaixada em Honduras. Lá, manda o governo brasileiro, que deve obedecer as regras diplomáticas; por sinal, coisa que o Lula não fez, pois transformou aquele “território” na Casa da Mãe Joana.

O ocorrido, relatado acima, foi no Brasil e a história nos foi contada por um dos organizadores do Cirque. O filho do filho do Brasil teria pago R$ 700 pelo ingresso, e sua fileira era bem melhor que a fileira onde estavam as três senhoras, pois oferecia uma visão mais ampla para o espetáculo. Porém, ele invocou que queria o lugar delas.

O organizador nos explicou que nem com uma liminar ele poderia quebrar as regras du Cirque. E confessou-nos, que pela arrogância e violência do “neto” do Brasil, ele tremeu nas bases quando foi ameaçado, justamente porque sua família reside no Brasil.

Fonte:

Tribuna da imprensa

Gilrikardo disse...

Eu fiquei na dúvida, pois não consigo mensurar o que tal tragédia é capaz de produzir na vida de uma pessoa. Cá com meus botões, e como pai, imagino que eles devem ter outro argumento totalmente contrário (à exploração) e que possa até justificar as ações políticas.