E no trote da UFMG...

Bem amigos, sei que estou em falta com meus dois leitores, pois já faz alguns dias que não atualizo o cafofo.
Acontece que não sou membro da defesa civil, mas quando chove o trabalho por aqui mais do que dobra e não sobra tempo para nada, a não ser dormir e comer.
Bom, vamos aos fatos:
Em um trote da UFMG, alguns idiotinhas criados por pais mais idiotas ainda, acharam de sacanear os calouros de forma, no mínimo polêmica.
Usaram e abusaram do racismo, que por si só já é uma afronta à sociedade,  um atentado ao péssimo gosto e uma forma odiosa de brincar.
Racismo é o pior do ser humano, mas ainda tem uma imensa parte da população mundial que carrega este comportamento em seus DNAs.
Estudantes universitários, principalmente do curso de direito, deveriam ser os primeiros a abominar essa prática em vez de usa-la.
Acredito que a direção da universidade faria um bom exemplo em expulsar os palhaços que atropelaram o respeito ao ser humano e abusaram das brincadeiras racistas.
Agora, outros veteranos foram fotografados fazendo a saudação nazista. E é aí que a coisa pegou, os politicamente corretos e os babacas de plantão ficaram indignados com essa afronta.
O Nazismo existiu, e foi um dos mais abomináveis momentos da história da humanidade, não que deveríamos fomentar essa cultura, mas esconder ou criminalizar os que dele fazem troça já é uma puta babaquice.
Esconder esse período da história não é muito inteligente, e garanto que os jovens que fizeram a saudação, mesmo sendo universitários não tinham a intenção de ofender ninguém. Foi uma brincadeira tola que acabou criando animosidades entre os politicamente corretos e os bovinos repetidores da opinião alheia.
Me parece que está na constituição da pocilga que o uso dos símbolos Nazistas é crime, etc..e tal.
Mas na mesma constituição também é crime corrupção e roubalheira e quase ninguém no país fica tão indignado quando se defrontam com elas. É muita hipocrisia.
Os alunos que fizeram a brincadeira sobre o nazismo deveriam ter aulas extras para aprender um pouco mais sobre a história neste período para que eles no futuro não façam mais brincadeiras de péssimo gosto.
Pior foi o trote na USP em São Carlos, onde os veteranos tiraram as roupas e constrangeram as alunas em um visível atentado ao bom senso e ao respeito a individualidade de cada um. Mas neste caso, nem os politicamente corretos, nem os bovinos repetidores de opinião alheia sentiram-se ofendidos pela gratuita agressão a que foram expostos os calouros.
Os trotes pelo país à fora são dessa forma e em quase todas as universidades, drogas, muita bebida e brincadeiras de mau gosto. Só que ninguém se preocupa com isso, bastou os três patetas aparecerem em saudação nazista para a casa cair e começar a ladainha politicamente correta que eu ouço desde os meus tempos de universidade. 
E desde aqueles tempos nada mudou, só piorou. Quantos trotes acabaram e acabarão em mortes no Brasil até que os reitores e os responsáveis pela educação na pocilga coloquem um ponto final definitivo nestas palhaçadas feitas em nome da integração calouro universidade?
Mas, em algumas universidades, hipócritas professores defendem o uso de maconha e bebidas no campus, acreditam que a polícia dentro das áreas de universidades é truculência de um estado conservador, e assim não dá para melhorar a relação dos universitários com o bom senso e com o respeito ao próximo.
O resto é hipocrisia barata e muito blá blá blá de gente que se ofende mesmo sem ter opinião formada sobre os assuntos.

E Heil PHODA-SE!!!

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E no trote da UFMG...