* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *

* Democracia neste país é relativa, mas a corrupção é absoluta *
QUANDO A POLITICA INTERFERE NA JUSTIÇA NADA MAIS FAZ SENTIDO

sábado, janeiro 31, 2009

Qualquer semelhaça não é mera coincidência!!

Os mandamentos peguei no Blog do Ferra Mula, abaixo vai um comentário meu.

Esta mensagem é sobre os 10 mandamentos da Ideologia socialista, escrita em 1913 e atribuída ao lider revolucionário russo Vladimir Lenin, pai do comunismo - sistema governamental ateísta.

1- Corrompa a juventude , de-lhe a liberdade sexual:

2- Infiltre e controle depois todos os meios de comunicação:

3- Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussôes sobre assuntos sociais;

4- Destrua a confiança do povo em seus lideres,

5- Fale sempre em democracia e Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem qualquer escrúpulo;

6- Colabore com o esbanjamento do dinheiro público, coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior, provoque o pânico e o desassossego na população por meio de inflação;

7- Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrrias vitais do país;

8- Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

9- Colabore para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes;

10- Procure catalogar todos aqueles que tem armas de fogo, para que sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência.




Qualquer semelhança com o Brasil de hoje não é mera coincidência.


Diante de fatos como os que enxergamos no dia a dia e pelas atitudes do governo em relação ao Brasil, concluo que o povo brasileiro é realmente covarde e acomodado, tem vergonha de ir atrás de seus direitos não quer se envolver em política ainda mais agora em época pré carnavalesca e pensa da seguinte maneira, "se para mim está bom, o meu vizinho que se dane."
ACORDA BRASIL em um regime socialista não existe Big Brother e nem carnaval, samba suor e cerveja nem pensar, é trabalho e fila para pegar vale alimentação.
E se o socialismo fosse relmente bom Chico Buarque o maior defensor do regime cubano teria uma casa em Havana e não um apartamento em Paris.

Certa vez faz uns 20 anos ou mais, conversando com um senhor de 88 anos ele me fez a seguinte colocação: " Se o socialismo fosse um boi e ele tivesse que ser cortado e dividido entre a população, quem comeria o filé mignon?
Naquele dia eu não sabia a resposta , mas hoje eu sei, o filé e as partes nobres seriam distribuidas para os dirigentes do partido, as carnes não tão nobres para os aliados, e os miúdos para o povo. É assim que funciona a divisão social de um boi, ou vocês acham que lá em Cuba os líderes da revolução comem o que? É assim que funciona o socialismo o povo miserável vai continuar miserável, o povo pobre vai continuar pobre, os médios irão empobrecer, os ricos desaparecer e o filé vai continuar à mesa dos líderes.


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Morreu?

Será que finalmente este lixo foi fazer companhia para o Che Quévara no quinto dos infernos?



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sexta-feira, janeiro 30, 2009

Sexo, Drogas e Socialismo

Programação de hoje do fórum homossocial mundial:



12:00. Show de strip com Dilmachadão (argh!!) a musa da esquerdopatia brasileira, com o tema, "TUDO PELO PODER!"



17:00: Degustação de Canabis "Socialtiva" e palestra do sem noção mór Genrito Bocamole. com o tema, "CHAPADÃO FAZENDO BOBAGENS"


20:00: Palestra do renomado Piloto de provas de alambique, Batráquio da Silva com o tema, "OS BENEFÍCIOS DO ÁLCOOL NA CONDUÇÃO DE UM PAÍS"




23:00. Reunião socialespírita com a incorporação do "grande" líder revolucionário Che Quévara, com o tema, "EU ENCHI TANTO O SACO QUE ACABARAM ENCHENDO MEU FUCINHO DE TIROS"

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quinta-feira, janeiro 29, 2009

Lula é "difu"

Lula é bagagem. Lula sempre foi assim. Em uma palavra: Lula é difu! (de alguma arquibancada do futebol) "O presidente de vocês - daqueles que o elegeram, daqueles que compartilham a sujeira com ele, daqueles que o acobertam na mídia, daqueles que batem palmas, que se ajoelham, que se vergam em busca de recursos e desinformação, daqueles que lhe dão 70% de aprovação, chegou ao seu nível moral mais baixo, abaixo até do ponto de ebulição do álcool! Nada está abaixo do Lula. O Lula do "sifu", do "porra", do "cacete", "sabe", se colocou em uma posição inferior, não como presidente da República, mas como gente mesmo.
Se o álcool não lhe trava a língua nem o faz escolher palavras do seu enorme minidicionário, o que sabemos que o álcool não faz com ninguém, ainda assim existem os assessores, "aspones", e toda a sorte de lacaios pagos a peso de ouro para vigiar e reparar o rei nudista, descuidado, impregnado de falsa santidade, que se acha um profeta sábio a dar lições de moral aprendidas no PCC a presidentes eleitos, como Barack Obama.
Lula tem carreira, tem trajetória, tem currículo e folha corrida de safadezas verbais e não-verbais. A linguagem chula é a sua primeira natureza. Lula, o pele vermelha e calórica, é isso há muitos anos.
Mas não é de sua incontinência verbal (verborréia) que estou a tratar, e sim da sua vulgaridade ímpar, desmedida, tantas vezes por nós denunciada. Lula é um homem sem caráter; traidor dos amigos da quadrilha, porque não se faz o que ele fez com o José Dirceu, com o Gushiken, com o Genoíno. Nem na prisão deixam de valer os códigos de ética e de moral - uma moral suja, um ética suja, mas ainda assim uma moral e uma ética de "petralhas". Lula, o vermelho, não tem nada disso. Pior do que imoral, Lula é ilegal.
Lula é um vício de origem. Os que dele se acercam devem saber disso. Se sabem, são viciadores também. Tampouco se diga que ele fala a linguagem do povo para se fazer querido por ele. Conversa mole, conversa de institutos de pesquisa, conversa de "datalulas "cuja ética ainda está para ser revelada. Lula está deixando o povo brasileiro com a sua cara, a sua fuça, a sua carantonha vulgar e baixa.
A nossa tão propalada "macunaimidade" era regional, pontual. Com Lula ela virou instituição nacional permanente. Não é para isso que trabalha incansavelmente a Saúde/Educação do imoral Temporão e seu pênis pedagógico?
O povo pode parecer com o Lula, mas ainda não é o Lula. É diferente, o povo ainda pode lavar a cara todas as manhãs, que a sujeira sai. Mas Lula não, no máximo pode ser maquiado pela e-nésima vez pelos puxa-sacos de sua laia, engolir uns "engovs" e seguir a sua rotina de laxista irresponsável.
O "inaudível" "sifu" pronunciado publicamente entrou para história do Brasil, a história da infâmia do Brasil. Mais uma da enorme série de Lula, o "serial killer" da vergonha, o personagem central dessa quadra de desonra, de baixeza da vida nacional. Lula e seus lacaios deixaram as instituições assim: o Parlamento, a Justiça, a Democracia, a Soberania Nacional, a Imprensa. A marca venal é desse tamanho e contamina a sociedade inteira comprometendo o seu futuro.
E ainda essa gente assemelhada a ele quer apagar o passado brasileiro, e destruir os registros da nossa moral e os documentos da nossa boa fé, da nossa honestidade como povo. Tudo isso para quê? Para elevar um sujeito vulgar e desprezível à condição de líder máximo do socialismo no Brasil. É exatamente esse sentimento que me faz voltar a todo o momento não a ele, Lula, o infame, mas para a mídia e os intelectuais de miolo mole que o protegem, que fingem que nada vêem, que nada ouvem. A legião dos infames que o cercam e o embelezam não pára de crescer.

Esse artigo é para vocês, jornalistas, que o acham "pop" e "extravagante" .


Texto de Carlos Reis,
Médico do Rio Grande do Sul
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Verdade, Honra, Vergonha

Por Maria Lucia Barbosa

Nosso relativismo moral vem de longe. É obra cumulativa de séculos. A acachapante aprovação nacional de Lula da Silva, sem contar com sua eleição e reeleição, demonstra que já chegamos aos píncaros das conseqüências históricas com requintes de caos. E diante do que se passa na atualidade, lembremos de Gregório de Matos e Guerra (1636-1696) advogado e poeta, alcunhado Boca do Inferno ou Boca de Brasa. Em Epílogos, ele retrata a paisagem moral de Salvador, Bahia, nossa capital na época colonial. Mudando a palavra cidade para país, teremos a paisagem moral atual em alguns dos versos do poeta:

“Que falta neste pais? Verdade.
Que mais por sua desonra? Honra.
Falta mais que se lhe ponha? Vergonha”.“

O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama o exalte,
Num país onde faltaVerdade, honra, vergonha”.

Nunca nos faltou tanto verdade, honra, vergonha. Convivemos alegremente com “mensaleiros”, sanguessugas, transportadores de dólares em cuecas e até os reelegemos. Somos antiamericanistas doentes, mas volta e meia vamos aos Estados Unidos para fazer turismo, comprar, estudar, trabalhar, cuidar da saúde, além dos milhões de brasileiros que partem em busca da América, América e lá permanecem clandestinos, mas ganhando o que jamais ganhariam aqui. Odiamos os judeus porque preferimos o Hamas dos Palestinos.

Como bons latino-americanos somos de esquerda e por isso idolatramos Fidel Castro, não importando ser ele um ditador implacável que nunca respeitou os direitos humanos. Se Lula da Silva, o grande pai de seu povo, põe o Brasil de joelhos diante de Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa, Fernando Lugo, Cristina Kirchner, nos inclinamos também perante as lideranças populistas que infestam a América Latina sempre imersa em sua mentalidade do atraso, em suas mazelas, em seus fracassos.

A corrupção faz parte de nossa história e aprovamos governos corruptos ao dizer que se estivéssemos lá faríamos as mesmas coisas. Afinal, somos espertos, malandros e nossa satisfação em passar os outros para trás não tem limites. Indiferentes ou ignorando o que ocorre no Congresso Nacional ou no âmbito da Justiça seguimos cantando o samba de Zeca Pagodinho que nosso presidente da República tanto aprecia: “Deixa a vida me levar”.

Futebol, carnaval e Big Brother são nosso alimento espiritual. Acreditamos que o MST é um movimento social pacífico que não esbulha proprietários rurais destruindo maquinário, roubando gado, pilhando, queimando sedes de fazendas. Do mesmo modo admiramos as sanguinárias Farcs, idealizadas como heróicas e defensoras do povo colombiano.

No momento dois fatos empolgam os noticiários. O primeiro diz respeito ao caso do terrorista Cesare Battisti, que a Itália quer de volta, mas que já foi perdoado por nosso ministro da Justiça com o acordo de Lula da Silva. Não devolveremos Battisti de jeito nenhum, o criminoso é nosso. Também estamos de braços abertos para receber os terroristas de Guantánamo.

Aplausos para a Justiça brasileira, pois aqui o crime compensa. Do jeito que a coisa vai, pode ser que Lula da Silva crie o Ministério do Terrorismo e convide Osama Bin Laden para ministro. Seria mais uma vez delirantemente aplaudido pelo povo e seu prestígio subiria como atestado em pesquisa.

O segundo fato é relativo ao Fórum Social Mundial, que ocorre em Belém do Pará. O governo investiu milhões na festividade, inclusive, em camisinhas. Tudo pago com o dinheiro do contribuinte, ou seja, estamos financiando a esbórnia que atrai pessoas de todo o Brasil e do exterior. Presentes ao festival estarão Lula da Silva, ministros, assessores, figuras como João Pedro Stédile, além dos caudilhos Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa. Fernando Lugo, que fazem Lula sonhar com outro mandato possível. Lula não irá ao Fórum Econômico Mundial em Davos. Ficará em Belém dançando o Carimbó.

Aliás, não faltarão ao carnavalesco evento, além das camisinhas, muita cachaça e folia. Naturalmente, os participantes se posicionarão contra o capitalismo que os sustenta, contra a liberdade que permite a festividade, contra a riqueza que almejam para si. Dizem que no globalizado Fórum será dada oportunidade aos participantes, se os eflúvios etílicos permitirem, de perceberem que os problemas que assolam o mundo derivam da competição pelo poder e do acúmulo de bens materiais.

Ou seja, tudo que eles mesmos fazem ou almejam. Em suas utopias delirantes as esquerdas clamarão pela volta do socialismo, nem que seja o do século XXI. E enquanto a crise avança sobre o planeta, em Belém do Pará se dançará o Carimbó, pois o tal outro mundo possível nunca foi definido nesses fóruns onde acontece de tudo, menos idéias.

Sem dúvida, esse "Fórum Socialista" faz recordar as proféticas palavras de Ortega y Gasset em A Rebelião das Massas: “A vida toda se contrairá. A atual abundância de possibilidades se converterá em efetiva míngua, escassez, em impotência angustiante, em verdadeira decadência. Porque a rebelião das massas é a mesma coisa que Rathenau chamava de ‘a invasão vertical dos bárbaros”.

No Brasil essa invasão começou faz tempo, mas diante dela nos quedamos indiferentes porque nos falta verdade, honra e vergonha ou, talvez, porque sejamos nós os bárbaros.

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
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quarta-feira, janeiro 28, 2009

VIVA O BRASIL!!!!!!


VIVA O BRASIL!!!!!!

Vai "queimar a rosca"?


O governo dá Kit Gel para não doer.


Vai transar?

O governo dá camisinha.

Já transou?

O governo dá a pílula do dia seguinte.

Engravidou?

O governo dá o aborto.

Teve filho?

O governo dá o Bolsa Família.

Tá desempregado?

O governo dá Bolsa Desemprego.

Vai prestar vestibular?

O governo dá o Bolsa Cota.

Não tem terra?

O governo dá a Bolsa Invasão e ainda te aposenta.

Matou, sequestrou, roubou?

O governo dá asilo.


AGORA......
Experimenta estudar, trabalhar, produzir, ser honesto...e andar na linha pra ver o que é que te acontece!!!!!


VOCÊ VAI GANHAR UMA BOLSA IMPOSTOS
NUNCA VISTA EM LUGAR ALGUM DO MUNDO !!!

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terça-feira, janeiro 27, 2009

Forum social mundial.......


João Pedro Stedile "Líder do MST"

Usando carro do governo federal no Pará.

O aviso na porta deixa claro o uso exclusivo em serviço.

Qual o tipo de serviço que esse bandido travestido em líder de "movimentos populares" poderia estar prestando para o governo federal que justificaria com seriedade o uso do veículo oficial?
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Com a palavra a PF, o Min. Público ou mesmo alguma autoridade que seja minimamente séria neste país.
Estão afrontando o povo brasileiro a desfaçatez é tamanha que não se preocupam em esconder mais nada, elles acreditam, ou melhor, tem a mais absoluta certeza de que este é um país povoado por um bando de COVARDES BUNDA MOLE.





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segunda-feira, janeiro 26, 2009

Fórum social mundial, 150 milhões do nosso dinheiro jogados no lixo.

Cerca de 2 mil índios do Brasil e de outros países da região amazônica deverão participar da nona edição do Fórum Social Mundial, que começa amanhã, em Belém, no Pará. Eles terão uma posição de destaque na marcha de abertura do evento e, nos dias seguintes, tentarão definir uma agenda comum de ações. Na Tenda dos Povos Indígenas, que funcionará na Universidade Federal do Pará, discutirão temas como a demarcação de terras, grandes projetos econômicos que afetam suas comunidades e preservação ambiental.
Pelo planejamento inicial do fórum, discutido dois anos atrás, a questão da Amazônia e os efeitos do desmatamento no equilíbrio ambiental do planeta seriam os principais eixos das discussões do evento. Naquele contexto, previu-se que a participação dos índios, ribeirinhos e quilombolas teria enorme importância. Foi organizado até um esquema especial de doações, para financiar suas viagens.
De lá para cá, porém, o cenário mudou. Com a eclosão da crise financeira e econômica internacional, a questão amazônica deve ficar em segundo plano. O principal eixo passará a ser o debate de propostas alternativas ao modelo neoliberal que regeu a globalização e acabou resultando na crise atual. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


O que é o Fórum Social Mundial?

O FSM é um espaço de debate democrático de idéias, aprofundamento da reflexão, formulação de propostas, troca de experiências e articulação de movimentos sociais, redes, ONGs e outras organizações da sociedade civil que se opõem ao neoliberalismo e ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo. Após o primeiro encontro mundial, realizado em 2001, se configurou como um processo mundial permanente de busca e construção de alternativas às políticas neoliberais. Esta definição está na Carta de Princípios, principal documento do FSM.O Fórum Social Mundial se caracteriza também pela pluralidade e pela diversidade, tendo um caráter não confessional, não governamental e não partidário. Ele se propõe a facilitar a articulação, de forma descentralizada e em rede, de entidades e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo, mas não pretende ser uma instância representativa da sociedade civil mundial. O Fórum Social Mundial não é uma entidade nem uma organização.

Comento:
Esse fórum na verdade é uma reunião da esquerdopatia do mundo debatendo assuntos que já foram exauridos na extinta União Sóviética e que os atrasadinhos da história insistem em manter como pauta.
A pluraridade e diversidade que eles apresentam nessa festa é a diversdificação de comunistóides e idiotas travestidos de intelectuais debatendo sobre neo liberalismo e economia sempre pelo viés ideológico e nunca pela lógica do bom senso, pois o que vale é só aquilo em que acreditam, chamando a todos os que se opõe de burgueses imperialistas.
O debate democrático de idéias é sempre a forma mais "democrática" de acabar com a democracia e implantar o socialismo como sistema de governo na Amérdica Latrina e em alguns países em desenvolvimento.
Dois mil índios com seus trajes típicos, afinal índio que se preze tem que andar semi nú e se comportar como animal, milhares de seguidores do Che "Quévara", com suas indefectívies boinas, barbas e camisetas com a estampa do bandidão Argentino, os militontos baba-ovos do Fidel I o Imorrível, alguns milhares de universitários que ficarão acampados no campus da Universidade Federal do Pará, mais de 1.200.000 camisinhas serão distribuidas para os participantes, em suma, uma suruba paga com o dinheiro do contribuinte brasileiro para promover "debates ideológicos" contra nosso sistema econômico e democrático, que colocam em risco a nossa liberdade, nosso estado de direito, nossas fronteiras e nossa democracia.

A imprensa vendida, como sempre, estará lá dando total cobertura aos participantes jogando seus holofotes nas fuças do caudilhota ditador da Venezuela que certamente irá passar a maior parte do tempo falando mal dos Estados Unidos, e o nosso Batráquio presidemente se desmanchando em tietagens e salamaleques para com os" irmãos menores."
Um forum sobre meio ambiente terá uma fauna sui generis de hipócritas, palhaços, idiotas, vendidos, comunistóides, esquerdopatas, vagabundos, militontos, a corja de políticos safados e toda sorte de bandido ideológico debatendo o fim a democracia no continente Sul Amerdicano, ainda serão distribuidos entre os participantes camisinhas e Kits de gel para sexo anal, a bicharada PTralha vai dar sem dó das "pregas", tudo isso regado a muita cachaça e maconha, como é o comportamento natural de estudantes universitários de esquerda no Brasil.
Ongs debatendo a "defesa" da Amazônia, demarcação de terras para índios vagabundos venderem madeira e minerais para os nossos vizinhos, e muita, mas muita ideologia sendo implantada em cérebros atrofiados em nome do ultrapassado socialismo.
E o mais engraçado em tudo isso é que um fórum sem efeito prático algum não adiciona nada de util para a melhoria de vida ou o dia a dia do povo brasileiro, um debate inócuo que apenas serve para auto promover e favorecer aos "mesmos" da quadrilha esquerdiota da Amérdica Latrina, com um custo estimado de 150 milhões de reais saidos dos cofres públicos do Brasil.

Alguém já parou para pensar quantas escolas ,postos de saúde, ou moradias dariam para ser construídas com 150 milhetas? ?

E o povão alienado e covarde do Brasil estará atrás do trio elétrico com a letra do último "sucesso" na ponta da língua e certamente sem saber cantar o Hino Nacional, ou votando no paredão do BBB, e o brasileiro trabalhador e pagador de impostos continua..... SIFÚ!!




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domingo, janeiro 25, 2009

Brasil, uma nação alienada, big-brotherizada

Começou o BBB! Aquele programa que, com perdão das más palavras, alguns intitulam de "bigbundas"... ou o "bigbrocha"... o "bigbródi"... o "bêbêbê"... esse terrível bê-á-bá, essa cartilha de construir no Brasil uma sociedade rasteira.
Trata-se de pseudonovela de pseudo-realidade com atores medíocres, com os mesmos personagens de sempre, a boazuda vagaba, a gostosa santinha, o esquentadão sarado, o sábio gente boa, o crianção chato, o diferente discriminado: gordo, negro, gay ou ancião... E... o indefectível Pedro Bial, claro, que ele tem que exercitar também seu tão-lento dramático de desistente poeta.
A filosofia é: -finja! Seja artificial, viva uma fantasia, faça de conta que é altruísta, afinal... "é um jogo", né? E isso justifica tudo. Conchavos, namoros, paqueras, traições, edredons, confessionários, ficar de quatro em frente às câmeras, pra mostrar o tamanho do "talento" e sonhar com a capa da
Playboy de dezembro, ou da G de fevereiro, quem sabe? É um jogo. Resta saber quem é a "bola".
Aquilo é um misto de balcão de açougueiro com as carnes expostas, com exibicionismo calculado para o voyerismo eletronicamente cultivado. Crises ridículas, desavenças de pulgas, viram manchete... Espie à vontade... é a senha! E há gente que assina canais que transmitem aquilo 24 horas por dia! Quem é natural, sendo "espiado à vontade"? Onde a verdade num ser, o "BBB", que assim passam a se chamar os membros da confraria, que é um artefato eletrônico, alegórico,audiovisual?
A emissora recomenda que andem sempre com os microfones (exceto no banheiro, por favor!), que se exibam para as câmeras, que inventem draminhas e promovam escaramuças, que se atraquem em pequenas disputas para diversão do público olheiro. Mais ou menos como parece ocorrer nas cabines de sexo em que uma mulher numa vitrine, se despe e geme profissionalmente seus falsos prazeres. Há pornografia, lá e cá. Toda venda do corpo sem afeto é prostituição. E a pornografia é a propagação da prostituição. No BBB vendem-se corpos, sem afeto, e o programa os divulga.
Sabendo-se a televisão como lançadora de moda e comportamentos, isso já deveria nos preocupar.
Mas há outro aspecto interessante. Aquela "Casa" é um criadouro de celebridades. Somos um país cuja história oficial – até que resgatemos aos seus muitos méritos, Pedro II e João Cândido, por exemplo - nos deixou sem nobreza ou heróis. Como não podemos falar mal do Príncipe Charles ou bisbilhotar a Duquesa de York, temos... "celebridades"! Como não mandamos gente à Lua, temos... "celebridades"! E precisa-se delas à farta, porque o exercício do mandato fugaz de celebridade é breve, bem menos que os 15 minutos de
Andy Warhol. Um suspiro. O mercado pede mais. Sempre mais. Dão-se, a personalidades enfadonhas como aquele "Alemão do BBB", ares épicos, da mesma forma que se alimentam gansos à força pra extrair patê. Da mesma forma que se bombam aves para que tenham mais carne branca. Afinal, não se criam rãs, peixes, crocodilos, porcos para abate? O pessoal fica ali, em ambiente controlado, temperatura monitorada, alimentados, tratados... (E bem tratadíssimos, que a responsabilidade civil está aí mesmo!). Como em todo rebanho, alguns dão arroba melhor, outros menos, mas tudo serve ao mercado de instantâneas celebridades. BBB é como boi, dele tudo se aproveita.
E a telinha está lá, disponível, com suas tantas câmeras, para a maquiagem que a eletrônica proporciona. Ver a vida real não importa. Importa ver a vida supostamente real que, pela telinha, embora ficta, parece mais autêntica Ou mais divertida. Ou melhor maquiada, sei lá... Daí aquele ser medíocre, que nada fez nessa vida que mereça sequer um monossílabo numa nota de pé de página nos diários do universo, quando eletrônico se torna, convertido em feixes de elétrons que rebatem nos telões das TV's, adquire magia. Assim surgem Sérgios Malandros. O chato comum que se torna pitoresco e acaba virando... celebridade!
Você que é fã do programa, me desculpe: tanta gente mais interessante, aí do seu lado! Olha bem, no sentido do drama comum e frugal, o big brother acontece aos seus olhos diariamente. Só que as pessoas estão aí do seu lado, com seus achaques, gemidos, dores, mau hálito, perfume, testa brilhosa de suor... nada limpo ou ajeitado pela eletrônica. Na vida real é mesmo tudo real. Mundo real. Gente real. A casa delas não tem piscina bacana.
Mas é preferida a matrix da caixinha eletrônica. A tentação funciona, fazer o quê? As pessoas gostam de se deixar enganar. Num tempo de simulacros, é só mais um artifício. Fazer do que já nasce com script e personagem, uma aparência de vida surpreendente, quando na verdade aquilo é previsível vida, pré-fabricada pra garantir os ibopes necessários. Nada mais. Por isso os shopping-centers ganham das lojas de rua. O mundo lá dentro é asséptico, sem mendigos, sem pipoqueiros, camelôs, acidentes, bueiros. É falso, mas o povo prefere. E o shopping-center é uma ética, ao final. A ética da exclusão, naturalmente. A mesma do BBB nefasto.
Aquelas pessoas que puxaram o tapete uma da outra, que conchavaram, que excluiram... depois: aos prantos, abraços, e tristezas diligentemente calculadas para as telas de TV, afinal, pega mal não dar uma choradinha, né? Mas o ritual da porta de saída é uma forma de redenção. Aliviam-se culpas. O que sai, "compreende", abraça as pessoas que o chutaram fora, as mesmas que vertem umas lágrimas para as câmeras e assim buscam inocências. Que em geral são concedidas.
O paredão do BBB ensina: Não tem lugar pra todo mundo. Você tem que excluir o seu igual. Ele não é seu irmão, é seu concorrente. Elimine-o! E isso se transfere para o dia a dia, não tenham dúvida. Tempos neoliberais, crise ascendente, empregos que morrem. A luta pela sobrevivência é selva. Somos predadores. Necessário atacar. Atacar é sobreviver. Sobram os mais aptos. Ou... os que melhor "jogarem o jogo". E vira tudo um jogo: no amor, na vida, no trabalho! Gente jogando pra platéia. Trabalhando pra ser visto... amando por conveniência...
Aos que vencerem, o milhão, o topo, as capas de revistas, quem sabe, as novelas!!! Aos que perderem, a triste insígnia na biografia: "ex-BBB"!!!! Já garante umas idas nos programas periféricos dos canais concorrentes da matriz global.
Orwell falava, na sua grande crítica ao stalinismo, descrita na obra "1984", de um Big Brother em que um totalitarismo controlava cada passo e respiro de seus súditos. As pessoas eram vigiadas o tempo todo. O Big Brother da TV Globo, uma franquia do original, nascido em 1999, na Holanda, tenta passar às pessoas a impressão inversa, de que controlam algo. Afinal, acompanham, divertem-se, debatem, torcem e... votam!!! Ô tristeza essa, do voto que é confundido com participação, do voto que se vende como concessão de poder. Mas na verdade, o poder não é do espectador. Ele apenas fica ali, sendo adestrado, condicionado, e na hora que lhe é reservada, aperta um botão e produz o trabalho esperado. E ainda se orgulha de ter eliminado o fulano ou o sicrano, ou de ter sido decisivo na vitória do "Alemão do BBB"! Vejam: No Big Brother de Orwell o espectador era o governo, embora o cidadão controlado assistisse aos discursos e normas transmitidas pela TV da ditadura. Agora, a ilusão é de que "o governo" são os espectadores, que decidem futuros, milhões, capas da Playboy.
E o que acontece na Casa do BBB, acontece na Casa Brasil. Tudo mais acentuado agora, neste tempos de jornalismo espetáculo e de campanhas políticas de sabonete e margarina. Fica o eleitor ali, acompanhando a novelinha política e na hora "h", vai lá, põe seu voto na urna. Depois esquece. Iludido, acha que já "participou".

Um programa que faz acompanhar dramas artificiais mal interpretados, deixando esquecidos os dramas reais que moram do lado de fora da porta, não pode fazer bem à psique de uma sociedade. Um programa que consagra o jeitinho, a esperteza e o "jogo", não pode fazer bem à construção dos valores de jovens. Um programa que consagra a valorização da mulher pelas carnes que possa mostrar sem pudor, não ajuda à definição do papel feminino na cabeça de nossos adolescentes.
Hoje vemos, nas escolas brasileiras, tanto essa ética da exclusão, quando esse sexismo, respondendo à chamada, diariamente. Resultado: indisciplina, violência, bullying, episódios sexuais cada vez mais frequentes. O que se aprende na escola vai para a vida, não? Por isso, uma rusga de balcão de boate vira briga campal e logo, assassinato. Meninas que aprenderam que rebolar para as câmeras é um caminho para o sucesso, buscam ser misses, modelos, e acabam desviadas para a prostituição infanto-juvenil.
O que defendo, então? Censura? Claro que não! Defendo e clamo pela responsabilidade de governo e emissoras de TV, para que cumpram a Constituição. Se dão o veneno, que dêem o antídoto! E o antídoto para o BBB não é a Favorita, convenhamos. O antídoto está lá, na Constituição: educação, cultura, regionalização, valores! Essa história de "dar ao público o que ele quer" é conversa de publicitário. O que o público quer não é o que dá mais ibope. O que o público quer é o que a Constituição definiu. Se você começar a exibir execuções reais pela TV, haverá público. Para pornografia também. Até para as coisas indizíveis, público haverá. Não faz muito tempo, antes da mancada do Gugu com a falsa entrevista com atores disfarçados de líderes do PCC, a disputa Faustão x Gugu era um lixo. E a audiência, ávida, atrás da baixaria maior.
O Big Brother, ao divulgar a ética da exclusão, ao privilegiar a mulher-objeto, ao indicar que "pelo jogo" vale tudo, ao ajudar a alimentar a alienação da população com a sedução da ilusória participação telefônica, não ajuda, nesta quadra perigosa da vida nacional, não ajuda na formação de um povo consciente e cidadão. Com o histórico de formação do povo brasileiro, de consolidação do sincretismo de tantas hipocrisias, de edificação do "jeitinho" como modo de sobrevivência, estimular a alienação e incentivar a secundarização da boa fé, o "bom-mocismo" de circunstância, parece ser jogar pólvora no incêndio. Com o carvão que resulta, se escreve num retalho de Constituição que sobra do fogo: - Uma nação alienada, big-brotherizada, não sustenta um Estado de Direito.



Por Denilson Cardoso de Araújo

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sábado, janeiro 24, 2009

Que horror!!!!




















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O show de aberrações da Amerdica Latrina e Caribe.
Agora eu entendo porque nos chamam de terceiro mundo...

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Loco Chavez convida arrozeiro de Roraima para produzir na Venezuela

Cyneida Correia

Direto de Boa Vista


O produtor de arroz e ex-prefeito de Pacaraima (RR) Paulo Cesar Quartiero, confirmou que foi convidado pelo presidente Hugo Chávez para plantar na Venezuela. "A gente tem uma amizade. Ele é solidário com a situação dos latino-americanos e o sonho dele é a integração da América latina. Eu acho que se pode até criticar seu modo de atuação, mas não seu patriotismo", disse. "Temos as mesmas idéias de necessidade de soberania nacional e afirmação de nossos respectivos países como nações. Nessa questão, todo patriota tem o mesmo pensamento."

Quartiero foi o líder do movimento de resistência à retirada de produtores de arroz e não índios da terra indígena Raposa Serra do Sol, área localizada na fronteira do Brasil com a Venezuela e que foi palco de grande conflito. Na próxima semana, o rizicultor vai visitar terras no país vizinho onde poderá iniciar plantações de arroz, milho ou soja.

"Eu realmente recebi o convite e estou indo na semana que vem dar uma olhada nas terras, mas não devo plantar arroz, apenas soja e milho, que são as bases alimentares da Venezuela. Já conheço algumas áreas agrícolas, mas quero conhecer mais e ter uma noção melhor do que podemos escolher lá" afirmou.

O produtor ocupa hoje quase 10 mil hectares de terra em Roraima, onde planta arroz suficiente para abastecer todos os estados da Amazônia, incluindo Roraima, Amazonas e Pará. Janeiro é época de colheita, e apesar das fortes chuvas na região, a expectativa é que sejam colhidas 500 mil sacas de arroz, 100 mil a mais em relação ao ano passado, somente nas fazendas de Quartiero.

"Aqui eu planto, mas não recebo incentivo, pois se quiser escoar minha produção, tenho que arrumar estrada, fazer manutenção de ponte e até consertar balsa", declarou. "O governo só aparece na hora de comprar, mas na hora de ajudar, não ajuda. Se fosse assim e eu não fosse perseguido ainda vá lá, mas sou taxado de invasor e criminoso em meu país."

O governo venezuelano teria oferecido grandes vantagens para Quartiero transferir sua atividade para o país vizinho. O produtor afirmou que não acredita mais em promessas políticas e criticou o governo brasileiro pelo posicionamento em relação a Raposa Serra do Sol.

"Espero que na Venezuela me permitam trabalhar e realmente dêem incentivo à agricultura, coisa que o governo brasileiro não está fazendo. Sinceramente, não acredito em incentivo de nenhum governo, eu quero simplesmente liberdade para poder trabalhar e ser respeitado como produtor" afirmou.

Quartiero também reclamou dos impostos que paga no Brasil e chamou de extorsão a política fiscal brasileira. "A política fiscal da Venezuela é diferente do Brasil. Aqui chega a 40% o que pago de impostos, e lá o que vou gastar não vai passar de 10 a 15 %. O governo não tem política fiscal de extorsão na Venezuela."

Questionado se iria abandonar Roraima e o Brasil, o produtor de arroz disse não ter mais pátria. "Não vou abandonar Roraima. Eu fui expulso do Brasil, sou um sem-terra, sem produção, sem país. Eu sou um pária no Brasil, um brasileiro que foi expulso do seu país e aceito no país vizinho", concluiu.


Comento:

Enquanto o Batráquio fica inaugurando promessas, fazendo política e se auto promovendo na base do "conversê' e lero-lero, as Ongs, o ministério público e muita gentalha espertalhona continuam atrapalhando o crescimento do Brasil.

No caso da reserva em Roraima a falta de uma política séria poderá fazer o país perder muito em produção de alimentos para favorecer meia dúzia de índios vagabundos que só sabem servir de joguete nas mãos de Ongs estrangeiras.

Guardadas as devidas proporções da choradeira do Quartiero, o convite feito pela Venezuela é um tapa nas fuças do Batráquio baba-ovos desferido pelo caudilhota Bolivariano, Loco Chavez pode até ser maluco, mas burro ele mostrou que não é. Com essa jogada ele vai conseguindo se fortalecer como governante, levará um grande produtor rural para seu país alavancando a produção de alimentos e com isso a sua imagem junto ao povo venezuelano.

Enquanto isso no Brasil nossas "otoridades" ficam discutindo a demarcação de terras para indios improdutivos, asilo para assassinos, PAC, reeleição, presidência da câmara e do senado, e quando perceberem terão que comprar arroz do Vietnã.

Só o Batráquio não percebeu que os "irmãos menores" estão querendo ver o sangue do grande irmão da Amérdica Latrina. Enquanto ele acredita em uma união das esquerdiotas nas Amérdicas, nossos vizinhos espertalhões e Bolivarianos estão cagando e andando para o povo brasileiro, só a PTralhada para acreditar em união entre países pobres.

Na miséria e na guerra vale tudo, até dedo no olho.

Pobre Brasil.





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sexta-feira, janeiro 23, 2009

Blogs Destemidos



Quem eu recomendo para fazer parte dos Blogs Destemidos:



A casa da Mãe joana
http://puteiro-nacional.blogspot.com/



Resistencia Santiago de Leon
http://resistensanleo.blogspot.com/



Nacionalista
http://brasilnacionalista.blogspot.com/



Depósito do Maia
http://depositomaia.blogspot.com/


Á capa e Espada
http://acapaeespada.blogspot.com/



Existem muitos outros, mas já foram indicados por outros blogueiros.
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quarta-feira, janeiro 21, 2009

J’accuse

Por Ralph J. Hofmann


Meu dever é de falar, não quero ser cúmplice. (E.Z.)
Tenham em mente que o capitão de um navio tem em última instância responsabilidade por tudo que acontece a bordo do mesmo. (RJH)
Eu acuso Luiz Inácio Lula da Silva de candidatar-se à presidência do Brasil, tendo amplo conhecimento do fato de que não tinha qualidades nem qualificações para sê-lo.
Eu acuso Lula da Silva de, não tendo condições de tomar as decisões adequadas para governar o Brasil, indicar para assessorá-lo, na maioria das vezes, elementos que não tem o bem estar do Brasil por objetivo e sim a realização de um projeto político internacional contrário aos interesses do país.
Eu acuso Lula da Silva de desmontar estruturas de controle e monitoração das coisas públicas, esvaziando-as de suas atribuições ou colocando no seu comando aliados incompetentes.
Eu acuso Lula da Silva de criar uma centena de milhar de cargos de confiança para beneficiar sua estrutura de apoio, inchando enormemente a estrutura de ministérios.
Eu acuso Lula da Silva de haver perenizado um assistencialismo via Bolsas Família, assim condenando novas gerações a viver num mundo de sombras sem oportunidade de realização pessoal.
Eu acuso Lula da Silva de não ter criado cursos profissionalizantes para evitar as novas gerações de beneficiados pelas Bolsas Família.
Eu acuso Lula da Silva de, repetidamente, apoiar ações internacionais contrárias aos interesses brasileiros.
Eu acuso Lula da Silva de pouco ou nada fazer para reduzir o caos causado pelos crimes comuns que assolam o país. .
Eu acuso Lula da Silva de malbaratar dinheiro em assistencialismo a países vizinhos, ao mesmo tempo dedicando muito poucos recursos à assistência efetiva no país.
Eu acuso Lula da Silva de conviver com a corrupção de pessoas que ocupam cargos de sua nomeação e que poderiam ser afastadas por uma simples ordem presidencial sem precisar esperar um processo.
Eu acuso Lula da Silva de ignorar indícios de enriquecimento ilícito e desproporcional no seio de sua própria família.
Eu acuso Lula da Silva de pusilanimidade ante dirigentes de países vizinhos.
Eu acuso Lula da Silva de albergar elementos da escória criminal internacional no Brasil.
Eu acuso Lula da Silva de pertencer a uma entidade cujos interesses são francamente contrários aos interesses de um Brasil legitimamente democrático e de favorecer tal entidade.
Eu acuso Lula da Silva de permitir à corrupção crescer tanto que a falta dos valores da mesma comprometem programas permanentes dos ministérios.
Eu acuso Lula da Silva de, ao arrepio das leis, encorajar e financiar entidades que cometem atos criminosos contra os agropecuaristas do país.
Eu acuso Lula da Silva de permitir o financiamento de entidades que praticam crueldade gratuita contra animais, em invasões de propriedades.
Eu acuso Lula da Silva de não mandar processar criminalmente elementos que cometem atos destrutivos em instituições públicas, tais como o próprio congresso.
Eu acuso Lula da Silva de permitir o bloqueio das estradas do país por elementos transportados em veículos fretados com dinheiro público repassado a ONGs.
Eu acuso Lula da Silva de tornar o Brasil alvo de chacota internacional pelas impropriedades que profere em reuniões internacionais
Eu acuso Lula da Silva de propor obras prioritárias para ele, desviando recursos de obras de manutenção absolutamente necessárias para o país, regularmente previstas em orçamento.
Eu acuso Lula da Silva de, tendo desviado dinheiro para obras que considera prioritárias, iniciá-las e não levá-las adiante.
Eu acuso Lula da Silva de defender tiranos e tiranetes.
Eu acuso Lula da Silva de não protestar contra massacres como o de Darfur.
Eu acuso Lula da Silva de compactuar com o sequestro de boxeadores cubanos.
Eu acuso Lula da Silva de conspirar contra a Liberdade de Imprensa no Brasil.
Eu acuso Lua da Silva de um gasto excessivo em viagens inócuas, viagens em muito maior número do que os exageros que imputava ao seu predecessor.
Eu acuso Lula da Silva de não exigir a pronta abertura de processos no rigor da lei contra prefeitos em cujas administrações o TCU detectou mau uso de recursos públicos.
Em suma, acuso Lula da Silva de ser permissivo, indolente e inativo salvo naquilo que possa perpetuar seus pares no poder, numa mostra clara de rejeição da verdadeira democracia e do valor de uma alternância no poder.
Eu acuso também, como um todo, a classe política do país, mesmo reconhecendo a existência de exceções sem distinção de partido, de deixarem fenecer os sentimento de patriotismo, de missão, de auto sacrifício que seus eleitores teriam o direito de esperar em troca de terem colocado os mesmos no poder.
Não é com prazer que faço estas acusações, nem com maldade. Quisera que nosso primeiro presidente-operário tivesse tido uma atuação digna das honras e da confiança nele depositado pelos colegas ao longo de sua lenta ascensão ao poder. Lamentavelmente não foi assim. E em vista disto cabe relembrar a todos sempre este acúmulo de desvios de conduta ao longo destes seis anos, para que os eleitores e candidatos deste país sofredor os tenham em mente em futuros pleitos.


Este texto foi publicado em outros Blogs e me foi enviado pela LUX, uma comentarista do Prosa & Política, com a autorização do autor estou postando e recomendo a todos os Blogueiros que lutam contra a esquerdiota do Brasil o façam também.

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Senador italiano diz que autoridades brasileiras estão "divididas" sobre caso Battisti

da Ansa, em Roma

O senador italiano Maurizio Gasparri, do partido PDL (Povo da Liberdade), declarou nesta quarta-feira que as autoridades brasileiras estão "divididas sobre a extradição de [Cesare] Battisti", solicitada pela Itália, onde é condenado por quatro homicídios.
"Ninguém quer colocar em discussão a soberania nacional do Brasil, mas a extradição de Battisti está se tornando um 'caso' interno, de divergência entre as autoridades brasileiras", afirmou o senador.
Líder da bancada da PDL no Senado, Gasparri disse que seu partido "já apresentou uma moção na convicção de que esta questão não possa ser deixada de lado.
"Também o Parlamento italiano deve agir para fazer as autoridades brasileiras entenderem que a impunidade para um criminoso assassino é intolerável", disse ele em referência ao pedido feito ontem ao Senado italiano, para que se pronuncie contra a decisão brasileira de conceder refúgio a Battisti.
Segundo Gasparri, "Battisti deve retornar à Itália onde finalmente poderá descontar sua pena como solicitaram de maneira competente as nossas mais altas autoridades de Estado". "Se o Brasil continuar irredutível na decisão de considerar Battisti um refugiado político, irá ofender todo o nosso povo e esse gesto de arrogância não poderá deixar de causar uma ruptura nas relações."
Battisti foi condenado à prisão perpétua pela Justiça italiana em 1993 acusado de quatro assassinatos que teriam sido cometidos na década de 1970, enquanto militava no PAC (Proletários Armados pelo Comunismo), grupo ligado às Brigadas Vermelhas. O italiano alega ser inocente.


COMENTO:

Em 13 de janeiro, o ministro da Justiça Tarso Genro concedeu ao terrorista Cesare Battisti o status de refugiado político.
Comemorada pelas esquerdas como se diz, a decisão foi contra o julgamento da justiça italiana, que havia condenado Battisti a prisão perpétua na Itália por vários crimes quando ele fez parte do movimento extremista de esquerda PAC, Proletários Armados pelo Comunismo, na década de 70 em seu país. (Qulaquer semelhança com o "nosso" PAC é pura especulação)
Tendo participado de vários assaltos e 4 assassinatos na Itália, Battisti primeiro fugiu para a França, onde viveu por 10 anos, protegido por leis do governo Mitterrand que protegia antigos terroristas desde que se comprometessem a abandonar a luta armada.

Com a revogação do benefício pelo sucessor Jacques Chirac, Battisti fugiu para o Brasil onde chegou de forma clandestina em 2005 e terminou preso em 2007.
Agora com a decisão de Tarso Genro, Battisti está a um passo de passear sossegado pelas ruas de Brasília e dar uma bela cusparada no portão da embaixada italiana. Tudo garantido pela polícia, que é agora obrigada a proteger o dito "cidadão".
Em pronunciamento totalmente contraditório, o presidente Lula defendeu o que foi decidido e disse que a Itália deve respeitar a decisão de um governo soberano e não ficar reclamando.

Para ser mais coerente pensando assim, Lula devia ter proibido o chanceler brasileiro Celso Amorim de ir até o Oriente Médio em conversações sobre a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. Decisão soberana não é para ser respeitada? Se for pensar assim, a decisão soberana de Israel deve ser respeitada, mesmo que uma bomba israelense de 500 kg. entre porta adentro do gabinete presidencial. Também a decisão do Equador de não pagar o que deve para o Brasil sendo soberana devia ser acatada em silêncio.
Mas o modo de ver as coisas de companheiro é diferente.
O que fica patente de tudo isso é a forma um tanto tendenciosa, para ser generoso, em como os esquerdistas remanescentes da época do Muro de Berlin veem as coisas. Os assassinatos que Battisti cometeu na Itália eram apenas uma faceta da luta pela "libertação do proletariado", o mesmo proletariado italiano que nunca ajudou as facções que por lá se envolveram na luta armada e que pretendiam dar ao proletário italiano o mesmo tipo de liberdade que existia na antiga União Soviética, coisa que até mesmo os russos decidiram dispensar em 1991.
Uma das coisas que é tão falada pelos esquerdistas, a saber, a abertura dos arquivos da repressão, julgamentos e tudo mais, aqui neste caso é varrida para debaixo do tapete, uma vez que a simples acusação de que o governo italiano viciou os julgamentos é propalada aos quatro cantos. Nas acusações contra Battisti pesaram os depoimentos de companheiros seus, que presos, decidiram aproveitar a chance da delação premiada oferecida pela justiça italiana. Ou seja, o antigo comunista, agora chamado de arrependido, entregava todos os nomes e contava tudo o que sabia e pronto, pegava uma pena leve. Coisa muitíssimo igual, se não tiver sido copiada do regime militar brasileiro, que contava entre seus informantes, o mesmo tipo de arrependidos, que por aqui eram chamados de "cachorrinhos". Eram os do tipo que depois de presos, segundo os antigos membros das forças de repressão levavam um tapa para falar e três para calarem a boca, de tão solícitos se mostravam entregando companheiros para salvar a própria pele. Alguns até aceitaram participar de encontros com colegas de luta armada, indo e voltando para passar todas as informações para seus captores de forma bem obediente. Hoje vivem anistiados e montados em gordas indenizações.
O problema de Battisti é que o governo italiano não anistia ninguém e não permite a prescrição dos crimes que ele cometeu e assim com a ajuda de seus amigos esquerdistas, muito mais provavelmente temerosos do estrago que ele possa causar se vier a ser preso e decidir também ser um "arrependido" e abrir a boca para falar o que sabe se sair ganhando com isso, montaram ampla campanha para que ele fosse considerado refugiado, já que os ministérios da Justiça na Itália e na França são coisa séria. Sabendo que podiam contar com a ajuda de Tarso Genro, puseram mãos à obra.
Fica assim mais do que evidente porque praticamente todos os brasileiros já viram cenas de filmes americanos onde os bandidos, depois de um bem sucedido assalto, se reúnem, dividem o dinheiro e todos conferem pela última vez o destino das passagens que já compraram. O destino, sempre o Rio de Janeiro, e agora....Brasília.


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terça-feira, janeiro 20, 2009

Desabamento..


...então o pastor disse:

" Se eu estiver mentindo eu quero que o teto desabe sobre minha cabeça"


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O Suplicy? Ninguém merece!!!

RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) enviou carta ao primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, colocando-se à disposição para prestar esclarecimentos sobre a decisão do governo brasileiro em conceder refúgio político a Cesare Battisti, ex-militante da organização PAC (Proletários Armados pelo Comunismo). O petista apoia a decisão tomada pelo governo brasileiro.

"Se for desejo do embaixador e do governo italiano, eu me disponho a ir até lá [Itália] para explicar as razões que levaram Battisti a obter o refúgio político por parte do Brasil. Vou falar na condição de senador da República, bisneto de Francisco Matarazzo e neto de Andrea Matarazzo", disse Suplicy à Folha Online.

Em viagem a Cuba, Suplicy retorna ao Brasil no dia 25 e disse ter informado à Embaixada da Itália que estará disponível para conversar sobre o caso Battisti a partir desta data.

"Sou favorável à decisão do ministro Tarso Genro [Justiça], que foi bem fundamentada e equilibrada. Ele [Tarso] analisou todos os aspectos jurídicos e históricos", afirmou o senador. "[A decisão] não representa qualquer hostilidade à Itália."

Porém, integrantes do governo italiano, do Judiciário e do Parlamento da Itália não têm essa compreensão sobre a decisão do governo brasileiro. Houve várias manifestações contrárias à iniciativa brasileira e o presidente italiano, Giorgio Napolitano, enviou carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva apelando para que ele reveja a concessão de refúgio político a Battisti.

Nesta terça-feira, o embaixador da Itália no Brasil, Michele Valensise, tem reunião marcada com o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, para conversar sobre o assunto.

Battisti está preso em Brasília desde 2007 e aguarda decisão do STF sobre o pedido de liberdade para deixar a penitenciária da Papuda. O procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza, deve concluir parecer sobre o assunto nos próximos dias.


Comento:

Imaginem só a cena constrangedora do Suplicy tentando ler uma carta "escrita" pelo Batráquio Boquirroto ao presidente da Itália.

Diante de tamanha "ameaça" acredito que para o bem da sanidade mental do Presidente Napolitano, o governo Italiano deveria abrir mão desse assunto, é melhor esquecer, deixar para lá.

O Brasil não precisa se expor a mais esse ridículo internacional, já basta a viagem do Celso Amorim ao Oriente Médio onde ele chegou com ares de "grande pacificador" e saiu com o rabo entre as pernas após uma sonora enrabada da ministra da defesa de Israel. Ou alguém depois dessa viagem do ministro ouviu mais algum notícia sobre o que o Brasil acha ou deixa de achar da invasão Israelense em Gaza?

O Brasil ainda tem muito para aprender, principalmente em se tratando de diplomacia e profissionalismo.

Esse é o preço que se paga por eleger gente despreparada para cargos de relevada importância, todos eles acreditam que no mundo só tem otário, assim, como no Brasil.


Continuo acreditando que o Governo Italiano deveria revogar a condição de cidadãos Italianos que foi concedida à "famiglia" do ilustre Batráquio.




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segunda-feira, janeiro 19, 2009

Lula também vai mandar carta a presidente da Itália

Na Folha Online:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende responder também por carta a correspondência enviada pelo colega italiano, Giorgio Napolitano, que pediu a extradição de Cesare Battisti, ex-militante da organização PAC (Proletários Armados pelo Comunismo). A decisão de Lula de enviar correspondência a Napolitano foi confirmada nesta segunda-feira pelo porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach.
"A carta foi recebida, como vocês sabem, no sábado à tarde. O presidente tomou conhecimento do conteúdo no dia de hoje e certamente responderá essa carta. Quanto à forma, o que posso eu dizer é que se a forma escolhida pelo governo italiano foi uma carta, o natural é que seja carta seja respondida por outra carta", disse o porta-voz.
Ao contrário do governo italiano, que divulgou o teor da correspondência antes de ela chegar às mãos de Lula, Baumbach disse que o presidente não informará o conteúdo de sua resposta até que ela seja remetida a Napolitano.
O porta-voz sinalizou ainda que o governo brasileiro não pretende dar detalhes sobre a carta que será remetida à Itália. Segundo ele, se o presidente italiano quiser, informará o conteúdo da correspondência.
"A decisão foi tomada. É uma decisão soberana do governo brasileiro. O governo vai responder a esta carta e nós não pretendemos antecipar qual será o conteúdo, ela será mandada ao governo italiano, e cabe ao governo italiano, se achar necessário divulgá-la", afirmou o porta-voz.
Baumbach confirmou que a carta foi entregue no sábado a um assessor do gabinete de Lula pelo embaixador da Itália em Brasília, Michele Valensise.
Na correspondência, o presidente italiano não só manifestou surpresa pela decisão do governo brasileiro na concessão de refúgio político a Battisti. Na carta, segundo reportagem da Folha publicada hoje, Napolitano reclamou dos motivos alegados pelo ministro Tarso Genro (Justiça) para negar a extradição e conceder refúgio a Battisti.
Um dos motivos alegados por Tarso é que Battisti foi julgado numa época conturbada na Itália. O outro é que, ainda hoje, Battisti poderia sofrer represálias se fosse enviado de volta a seu país.
Interlocutores do governo informaram que a divulgação da carta antes de ela ser entregue a Lula aborreceu o presidente brasileiro. De acordo com interlocutores de Lula, a atitude teria sido indelicada.
A decisão de conceder refúgio político a Battisti gerou divisões no governo colocando os ministros Tarso e Celso Amorim (Relações Exteriores) em lugares opostos.


Comento:
LULLA "ESCREVENDO" UMA CARTA?!?!?!?

HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ!!!!!!!


IMPOSSÍVEL....

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domingo, janeiro 18, 2009

E os caras passaram mais de vinte anos cobrando ética na política?


Filho de Lula ganha cargo em São Bernardo


Após ter sua candidatura a vereador pelo PT indeferida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marcos Cláudio Lula da Silva, filho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, vai assumir na segunda-feira o cargo de diretor do Departamento de Turismo e Eventos da prefeitura de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, de acordo com o Estado de S. Paulo.
Marcos, 37 anos, é filho do primeiro casamento da primeira-dama Marisa Letícia, mas foi adotado por Lula. Pelo trabalho como diretor, ele receberá R$ 5,7 mil mensais, ainda segundo o jornal.
Entre seus principais projetos, está o plano de desenvolvimento e recuperação da Represa Billings.
A filha de Lula por sua vez Lurian Cordeiro, jornalista, afastou-se do PT para assumir a pasta de Desenvolvimento Social da Prefeitura de São José, município de Santa Catarina.


Aos meus amigos PTralhotários.


Diante de fatos como estes que pergunto, cadê a ética e transparência que a PTralhada cobrou por mais de vinte anos?
Depois de eleitos os PTralhas esqueceram de tudo e se chafurdaram na lama que cansaram de denunciar?
Vocês não se sentem traídos, ou a vergonha em admitir aquilo que eu sempre disse ao longo destes últimos anos era absolutamente a mais pura constatação da verdade que vocês não enxergavam?
Desde os tempos dos bancos universitários nos anos 80, na época em que o PT engatinhava, eu como sempre acreditei na democracia na ética, e na liberdade, vivia arrumando atrito com a "esquerda festiva" trampolim da corja que se instalava no Brasil, entre alguns bate bocas mais exaltados uma ou outra via de fato onde sopapos pernadas e tabefes ideológicos tornavam os corredores da universidade em pequenas praças de guerra, sempre mantive a minha opinião que o PT recém nascido já era uma fraude, e hoje vejo que não sou nenhum sábio, vidente ou médium, mas era só prestar atenção no comportamento dessa corja para saber que eles seriam tão ruins ou piores dos que os que estavam ou haviam estado no poder.
Presencei professores vomitando ideologias entre seus alunos na tentativa de formar opiniões e ajudar a alçar a esquerda contra a ditadura (o meu posicionamento sempre contrario e combativo acabou me custando algumas DPs), mestres que serviam de porta-vozes para esse regime sem vergonha que se apoderou do Brasil, esses mesmos mestres de hoje que sabem que o regime em que acreditavam é tão podre quanto aquele que eles combatiam, e quando encontro algum desses senhores pelas ruas tenho pena do que vejo, os olhos injetados pela paixão em defender o socialismo e a esquerda, hoje estão apagados, apáticos e envergonhados, esses mestres guerreiros de ontem se tornaram meros funcionários de universidades onde não existem mais corações e mentes para forjar, e a ótica é manter o emprego até a aposentadoria, deixar o cliente (aluno) satisfeito é manter o salário em dia e dane-se a ideologia.
Muitos dos meus desafetos daquele tempo jamais se filiaram ao PT, sempre foram PTralhotários de ocasião e continuam na mesma situação.
Jamais fui favorável à ditadura militar, também não sou favorável a ditadura de esquerda, só que pelo andar da carruagem e olhando os nossos vizinhos de Amérdica Latrina, sinto que está chegando a hora de colocarmos as barbas de molho, pois não importa o regime, a ideologia, ou quem esteja governando, o que importa para nós brasileiros é liberdade, e um terceiro mandato do LULLA ou alguma tentativa de mudar a constituição para alongar o atual mandato ou mais uma re re eleição, neste momento irá representar uma séria ameaça à nossa liberdade.

Vemos ministros de estado fazendo julgamentos ideológicos a arrepio das leis para favorecer bandidos condenados em países democráticos contrariando até o bom senso, partidários do presidemente se fartando em jogadas e falcatruas, parentes do mandatário sendo nomeados para cargos públicos sem que ninguém se manifeste, temos uma oposição ridícula e vendida, políticos que apenas pensam em fazer política para roubar e jamais pensam em administrar ou fazer valer os votos que receberam, nada é feito com seriedade, uma imprensa de aluguel, um STJ desacreditado, um congresso inerte, um povo leviano e as instituições falidas, isso tudo é uma séria ameaça à liberdade.
Certamente não teremos um levante popular ou uma guerra civil neste país, o povo brasileiro não é da paz como dizem, pois se fosse, o respeito ao outro no trânsito seria uma constante, e o que vemos na realidade? Uma guerra urbana onde é cada um para sí. Então essa conversinha de povo ordeiro e pacífico é para boi dormir, uma propaganda enfiada goela abaixo da população para tentar manter as rédeas em mãos "seguras". Nosso povo não se levanta contra toda essa sujeirada que aí está apenas por ser covarde e indolente, o brasileiro ainda pensa ser o povo mais "expérrrrto" do planeta, mas na verdade somos um povo otário que engole mensalões, cartões corporativos, Dólares em cuecas, asilos políticos para bandidos, nomeações de parentes, roubos, fraudes, desvios, violência e corrupção,e com a cabeça baixa caminhando feito gado tangido à espera de alguma bolsinha qualquer ou quem sabe o tão sonhado emprego público. E nessa individualidade em que vivemos, nosso cego egoísmo nos joga em mãos não tão éticas que simplesmente estão nos matando como povo e como nação.
Em uma democracia séria e fortemente constituida só o golpe do mensalão já seria suficiente para um impeachment do presidente, mas aqui ele diz que não sabe de nada e o povo continua correndo atrás do trio elétrico ou assistindo ao BBB mugindo na fila do matadouro das ideologias e da liberdade.

Vocês já notaram que a Polícia Federal parou de fazer operações com nomes exóticos e de prender alguns políticos ou empresários? Acabaram as eleições e a PF volta a normalidade, é só prestar atenção, o circo do combate a corrupção e as prisões espetaculares começam "coincidentemente" sempre junto com as campanhas eleitorais.

Só não vê quem não quer.


"Se o governo italiano quer realmente uma "VENDETTA" contra o governo brasileiro, é só tirar a cidadania italiana da família da primeira inutil.
Nesse momento é que realmente iremos ver até onde podem chegar as defesas ideologicas ou dos interesses pessoais no Brasil."


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quinta-feira, janeiro 15, 2009

Que vergonha senhor ministro!!!!

Portal do Terra

Para o Partido Comunista Italiano, a decisão do ministro Tarso Genro de conceder “status” de asilado político a Cesare Battisti foi completamente errada, de quem não entendeu nada sobre o que acontece ou se passou na Itália. O ex-ministro da Justiça italiana, Piero Fassino, homem de esquerda e um dos líderes do partido Democrático que faz oposição ao governo de centro-direita do premier Sílvio Berlusconi, concedeu ontem uma entrevista ao canal 5 da televisão italiana, no concorrido programa Panorama del Giorno.
Fassino disse que a decisão de Tarso Genro é completamente equivocada: “È uma decisione sbagliata perche il processo di Battisti in Italia è per reati di sangue molto gravi” (É uma decisão errada porque o processo de Battisti na Itália versa sobre crimes de sangue de muita gravidade).
Battisti, prosseguiu o democrata de esquerda Fassino, “foi um protagonista da estação do terrorismo e acredito que seria justo que o ministro brasileiro tivesse mais consciência da escolha que fez”.
Segundo Fassino, “existe uma avaliação errada a respeito de crimes ligados a delitos políticos, como se estes tivesses uma conotação diversa daqueles. Quando se mata um homem, é justo que se pague”.
O fato da concessão de status de refugiado político a Battisti assume gravidade, que vai gerar reações diplomáticas imprevisíveis, até pela linguagem inadequada e conclusões grosseiras de Genro, –como se a Itália fosse uma Darfur (Sudão)–, sobre a falta de segurança interna, com justiceiros e milícias a acertar contas com os seus desafetos.
Para Genro, “há dúvida razoável de perseguição” a Battisti. Não bastasse a sua certeza de a Itália colocar em risco a vida de presos recolhidos aos seus cárceres, Genro obrou em suprema ignorância a respeito da realidade italiana. Certamente, imagina que o sistema carcerário italiano é igual ao brasileiro, com o crime organizado a dominar os presídios.
Com exclusão de uma ex-brigadista-vermelha, recentemente encarcerada, e de Marina Petrella, também integrante da linha de frente das Brigatte Rosse e que teve a extradição determinada pela justiça da França e esta não se efetivou por questão humanitária (grave estado de saúde), nenhum condenado está em cárcere. Todos, por cumprirem parte da pena,receberam benefícios.
Na Itália, como no Brasil, o tempo de cumprimento da pena não pode ultrapassar 30 anos ( o “ergastolo” que é a pena perpétua, não existe mais). Muitos dos ex-brigadistas lecionam em universidades e, um deles, foi assessor do ex-premier Romano Prodi. Aliás, foi Prodi quem solicitou, na condição de chefe de governo de centro-esquerda, a extradição de Battisti, junto ao nosso Supremo Tribunal Federal.
Por outro lado, espanta o desconhecimento do ministro Genro sobre questões elementares, que seguramente o reprovariam num exame da Ordem dos Advogados do Brasil. O ministro Genro afrontou uma decisão soberana do Estado italiano e, simplesmente, a desvalorizou por entender estar baseada em “leis de exceção”.
A Itália republicana sempre viveu em plena democracia e jamais cunhou leis de exceção, que o ministro Genro confunde com emergências geradoras de reformas legislativas, por Congresso eleito pelo povo. Por acaso, as leis brasileiras, modificadas em razão dos ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) ou a sobre crimes hediondos em face da escalada da criminalidade, são leis de exceção ? Lógico que não.
Não competia a um ministro da Justiça cassar, desconsiderar, valorar como nula, decisão da Justiça italiana. Justa ou injusta, certa ou errada, as condenações definitivas de Battisti não podiam ser cassadas por Genro. Como se diz sem rigor técnico, Genro avançou o sinal e tornou-se o magistrado supremo, diretamente do Brasil, dos acertos e erros sobre o mérito das condenações.
A propósito, destacou Genro ter sido Battisti acusado por um parceiro que se tornou colaborador da Justiça e era testemunha única. No Brasil, como na Itália, vigora o princípio do livre convencimento do juiz. A medieval regra da prova tarifada, — “testis unos testis nullos” (testemunha única causa testemunho nulo) não se aplica há muito tempo. Ainda: o Brasil importou da Itália o instituto da delação premiada.
Dois outros fatos impressionaram e pesaram na canhestra decisão de Genro. Um deles foi a carta do senador vitalício Francesco Cossiga em favor de Battisti. Não informaram o ministro Genro que Cossiga era o ministro do Interior (segurança interna) quando do seqüestro e da morte de Aldo Moro, ex-chefe de governo e, à época, presidente do partido da Democracia Cristã.
Essa dupla, que tinha Moro como opositor, negou-se a aceitar a proposta das Brigadas Vermelhas para libertar Moro. Não bastasse, no ministério de Cossiga nasceu, no departamento nacional de inteligência (espionagem), a Gládio. Esta, foi uma organização de ultradireita, responsável por uma dezena de atentados e tragédias na Itália.
A esposa e os filhos de Moro, -que teve funeral de chefe de Estado-, não compareceram no velório. Isto porque apontavam Andreotti e Cossiga como os grandes responsáveis pela morte de Moro: até hoje, não mudaram de opinião.
Com a carta, Cossiga, octogenário, continua na sua tentativa de limpar parte do seu “curriculum vitae”.
Uma breve leitura sobre os chamados “anos de chumbo” mostra que a Itália, quando da eversão (terrorismo), vivia em plena democracia. O partido comunista italiano em ascensão e a ocupar o posto de segundo maior partido político.
Moro havia trazido para a direitista democracia cristã quadros do centro. Ainda, ele se aproximou de Enrico Berlinguer, secretário geral do partido comunista. O eurocomunismo, independente de Moscou, era favorável à liberdade de expressão, ao direito de reunião, ou seja, valores democráticos que, atualmente, a esquerda empunha como bandeira.
Com efeito. Os terroristas lutavam pela derrubada do Estado democrático de direito. A minúscula organização de Battisti queria, com mortes e bombas, mudar o sistema, para proletários tomarem o Estado. Tudo na força, sem eleições.
Sem preocupar-se com as famílias das vítimas mortas por Battisti, o ministro Genro desprezou a história italiana. E ofendeu o país ao considerá-lo incapaz de garantir segurança aos seus presos. À revelia, sem defesa, afirmou Genro ter sido julgado Battisti. Esqueceu de contar que, à época e no Brasil, também eram julgados à revelia os foragidos, como Battisti.
Como ensinam os processualistas que a lei processual nova não tem efeito retroativo, não há risco, para nós brasileiros, de Genro querer propor anulações de condenações de réus julgados à revelia: no Brasil tem pouco mais de dez anos a lei que suspende o andamento do processo de réu não citado pessoalmente, por oficial de Jutiça.
Battisti fugiu de cárcere italiano em 1981. Foi viver na França. Quando a Itália postulou a sua extradição, a justiça da França o colocou, até julgamento, em prisão domiciliar. Ao perceber que a justiça francesa iria extraditá-lo, Battisti fugiu e se fixou em Copacabana, na clandestinidade.
Pelo que se extrai da colocação de Genro, a justiça da França, com a extradição deferida, colocaria Battisti em risco, pois poderia ser eliminado por justiceiros ou milícias eversivas, que se vingariam dele, embora não se sabe bem, e o nosso ministro não disse, o por quê.
Uma das vítimas de Battisti foi um açougueiro de periferia, sem filiação partidária ou militância política. Seu erro foi reagir a um assalto tentado pela organização de Battisti. A turma de Battisti não gostou e, passado o tempo, voltou para vingar a ousadia do açougueiro. Para isso, o mataram a tiros e de surpresa.
São decisões como a do ministro Genro no caso Battisti que envergonham o Brasil.
Como ficou claro na decisão de Genro, deve-se sempre conceder um “bill” de indenidade aos que matam, por ideologia política e para conquista, por via armada, do poder, ainda que haja Estado de Direito.
Durante a ditadura militar no Brasil, os que torturaram e mataram aqueles que lutavam contra o regime de exceção, devem ter se alegrado com a decisão de Genro. Afinal, eles podem dizer que foram crimes políticos.
Vamos aguardar que o presidente Lula faça a revisão e casse o benefício a Battisti. Lula poderá fazer a revisão, pois o ministro da Justiça é um agente da sua autoridade. E a Itália acabou de pedir a revisão.
Não devemos nos surpreender se Battisti, como fez na França, cair fora, antes de Lula decidir. Mantida a decisão por Lula, o Supremo Tribunal Federal determinará o arquivamento do pedido de extradição, por ter perdido o objeto, em razão do asilo político.


Estamos perdendo o respeito internacional, um presidente que aparece em fotos com o fucinho cheio de goró, é noticiado no mundo inteiro e ele decide extraditar o jornalista que fez a reportagem em vez de provar o contrário.
Dois boxeadores cubanos pediram asilo político para o governo brasileiro com a alegação de falta de liberdade e perseguição em seu país, foram extraditados por que Cuba é alinhada ideológica do Brasil.
Um ministro de relações exteriores que não é chamado para interferir em assuntos de soberania de outros países, entra de bicão nessa festa, faz papel de bobo da corte, não consegue porra nenhuma nessa viajem e continua vagando pelos palácios presidencais do países envolvidos tomando o tempo do mandatários e seus ministros causando constrangimento e mal estar entre todos que são obrigados a recebê-lo pelo respeito a diplomacia, não consegue nada de prático a não ser fazer o papel de idiota sem noção que realmente é, e levar uma constrangedora "enrabada" da ministra da defesa de Israel por culpa dos desatinos que a PTralhada publicou na imprensa vendida contra a invasão dos Judeus em Gaza, transformaram a viajem desse ministro em uma tragédia para a diplomacia brasileira e arranhou um pouco mais a imagem do Brasil no exterior.
Agora, o ministro da justiça, um guerrilheiro de carteirinha, que em um país sério estaria em cana e não num ministério do Brasil, comete uma idiotice desse calibre contra o governo Italiano,
não cumpre o pedido de extradição de um assassino procurado e condenado pela justiça italiana, não aceita que o marginal é um criminoso perigoso apenas por que ele era um guerrilheiro de esquerda e dá abrigo a esse facínora contrariando um estado democrático de direito e desrespeitando as leis Italianas, é inaceitável e uma afronta a soberania daquele país.
Estamos abrindo um precedente perigoso neste país, ou esse ministro perde esse cargo com urgência e se coloque em seu lugar alguém sério, inteligente, ético e comprometido com a democracia ou corremos o risco de virar um refúgio de toda lixarada de esquerda do planeta, já que na visão desse ministro cretino um assassino quando mata por terrorismo é considerado um criminoso político e merece as bençãos do todo poderoso Brasil.
Este país está caminhando em terreno perigoso, estamos a beira de uma ditadura socialista, um governo com ministros desse porte do tal Genro, um presidente sem noção alguma de bom senso que foi blindado em casos de corrupção como no mesalão, que gasta verdadeiras fortunas em cartões corporativos e não faz nenhuma prestação de contas alegando motivo de segurança nacional, um povão alienado,indolente, vendido e idiota que definitivamente não sabe votar e que vive de ver novelas, futebol e BBB, sempre a espera de algumas migalhas que o poder público possa jogar ou na contagem regressiva para o próximo feriadão para não ter que trabalhar, com uma justiça morosa e aparelhada, uma oposição inexistente e inerte que se vende por um carguinho qualquer, um Supremo Tribunal sem força alguma e que só julga ladrões de galinhas, estão tornando o Brasil uma pocilga Sul Amerdicana onde em breve poderemos matar qualquer desafeto desde que estejamos filiados ao partidão e provarmos que o "tal defunto" era contra o regime.
Estamos virando uma nova Cuba, é esperar para ver.
A opinião pública deste país tem que fazer muito barulho e exigir a extradição desse bandido, e a renúncia desse ministro cretino que envergonha o Brasil diante do mundo, o Brasil é muito grande para se subjulgar à esse tipo de gentalha.

ACORDA BRASIL!!!!!!
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